segunda-feira, 31 de março de 2014

De coração cheio.



De coração pequenino hoje , a contrastar com o coração gigante com que me debati durante o fim de semana. 
Mais um jogo de futebol do príncipe, em que além de gigante, o meu coração pula energicamente, assim como pula o dele. O dele pelos km percorridos ao longo daquele tapete de relva , e pela adrenalina do jogo. O meu, pelos nervos de o ver tão pequenino e tão rápido a escapulir-se de bola nos pés em direcção à baliza, na busca da vitória que o traz feliz para casa. 
Terminado o jogo, saímos a correr porque a princesa tinha prova de ginástica acrobática. Os nervos dela, os meus nervos, o coração dela, o meu coração. A prova correu lindamente, perante o olhar e o coração desta mãe. Este coração, que quase saltava do peito, este olhar que se inundou rapidamente (a culpa é do saco lacrimal que desde que fui mãe, rompeu certamente). 
Terminadas as duas provas desportivas do fim de semana, os corações, os três (o meu, o dele e o dela), voltaram ao seu tamanho normal, à sua batida compassada, prontos para outras provas futuras (o meu não sei se aguenta tanta aventura em tão pouco espaço de tempo...).

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