Nunca liguei muito aos dias "de".
Apenas aqueles (para mim) de grande importância, "de aniversário", "de natal", "de páscoa" e pouco mais. Dia da mãe, é para mim, sempre e todos os dias, todas as horas, todos os minutos, todos os segundos. Assim como o dia da criança, muito embora os meus filhos sejam cada vez menos crianças, muito embora para mim, toda a vida, as minhas crianças.
Por não ligar muito aos dias "de", nunca fiz neste dia nada que não fizesse num outro, não ofereci presentes, não lhe dei a importância (se calhar devida) que outros dão.
Assim, e por ser fim de semana "do pai", não estive com os meus filhos no dia da criança, e na verdade não me lembrei da data, e na verdade não me condeno por isso.
Porque hoje, quando chegar à escola, sei que recebo aquele abraço apertado, aquele abraço das minhas crianças, que mais não traz se não amor.
E depois recebo o beijo esquimó do meu sobrinho, a outra criança da minha vida, carregada de amor.
O amor diário, das minhas crianças, ontem, hoje e todos os dias.
tens razão no que dizes, mas eu confesso que gostava bastante do dia da criança :P
ResponderEliminarEu gostava, no tempo da primária, dia em que visitávamos o Zoo...
EliminarTambém penso assim. Dia da Criança, da Mãe ou do Pai é todos os dias. Se é! :-)
ResponderEliminarBeijinhos, Rainha Ervilha!
Susana
Um bj Susana! (gostei do teu blog!)
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