Hoje fiz gazeta (quiçá por ser dia dos namorados).
Despachei o serviço através de casa, despachei o serviço de casa (bolas, como é que três gatos pingados - e um cão pingado -sujam tanto uma casa?), e fui com o Schumi ao Vet. Uma tarde inteira nisto. O dia (quase) todo dedicado ao fiel companheiro, sr. cão (e não é uma bela maneira de passar a tarde dos namorados?).
Felizmente que a BFF me acompanhou (mais do que uma hora de monólogo, teria sido deprimente).
Vacina dada, mais uma semana de resguardo em casa, até a dita fazer o devido efeito (não sei se aguento mais uma semana de cocós, juro que não sei).
A boa notícia do dia :
Nivel quatro, no teste intermédio de português (se soubesse o que era rédea curta, talvez tivesse chegado ao cinco), e eu fiquei tão feliz que não tive coragem de lhe perguntar se tinha recebido algum bilhetinho secreto do dia dos namorados (se é que o fizeram).
Na sequência disto e desta conversa com a BFF, acabámos por discutir a longevidade da comemoração do dia de S. Valentim, já que a BFF dizia ser uma coisa muito recente, com menos de dez anos (disse inicialmente), depois, com menos de vinte anos (quando eu teimei que no meu tempo de escola me lembro de comemorar).
Minha BFF, não encontro nenhuma informação de quando esta tradição entrou em Portugal. Mas posso garantir-te que por essa Europa fora há países que o comemoram há séculos ( na verdadeira acepção da palavra). E a razão deste dia, diz-se que foi esta:
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