O miúdo tinha hoje teste de português.
"não sei estudar português. nunca soube. vou lá para cima estudar com a J."
Subiu as escadas, e foi estudar com a amiga/colega, que vive no mesmo prédio.
Entretanto, a mãe da amiga/colega, minha amiga, desce para beber café comigo.
"já tive de dar um grito aos miúdos. estavam só na galhofa. olhei para o teu filho, e estava ele a escrever num braço. dei-lhe um grito e disse-lhe : tu importas-te de estudar? resposta dele :
-eu estou a estudar... podes mesmo ter a certeza de que eu estou a estudar..."
não aprofundei com ele a questão. olhos que não vêm, cumplicidade que não se sente. se for apanhado, desconheço por completo esta manha de aos doze anos já se cabular. bolas que estes miúdos são muito precoces.
técnica antiga que passa de geração sem se perceber exatamente como. às vezes não resulta, há radares manhosos nas salas de aula. :))
ResponderEliminaràs vezes nem é preciso radares. pelo tipo de aluno/resposta, vê-se à légua que foi copiado. Eles pensam (e nós pensávamos) que os profs andam a dormir...
EliminarHá 50 anos atrás tb era assim, coneçavasse por estudar...
ResponderEliminarKis :>}
Sim, cálculo... ;) Um beijo AvoGi!
EliminarEheheheh a única vez que fiz cábulas fui apanhada... chorei tanto tanto tanto que a professora deixou-me fazer o teste novamente sem fazer "queixa" de mim eheh
ResponderEliminarFicas-te traumatizada ? :) :)
Eliminareheheh não são cábulas, são auxiliares de memória, ok? :D:D:D
ResponderEliminarCerto! ;)
EliminarSó tentei uma vez e fiquei tão vermelha e atrapalhada (acho que até tive suores frios) ... que a professora teve pena de mim e olhou para o outro lado. Nunca mais copiei!
ResponderEliminarHá remédios santos... ;)
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